Coisas da (minha) vida.

Eu quase não queria fazer 18 anos. Além de escutar o discurso de toooodo mundo dizendo "aproveita porque passa voando", ainda recebo a grande notícia, da minha cunhada, Betina,  de que amanhã nada vai ter mudado. Tudo vai estar igual. Fazer 18 anos não é a coisa mais emocionante do mundo, nem a mais divertida, nem a mais extraordinária. É a mesma coisa que fazer 5, 12 ou 17. Exatamente. A diferença é agora eu posso ser presa, posso fazer contas (e me endividar) e assistir a filmes de terror no cinema sem mentir a idade. Na verdade é chato pra cacete fazer 18 anos! Então: Ao invés de PARABÉNS pra mim, deveria ser "meus pêsames" :p

E numa pergunta nada criativa feita pelo meu namorado, a respeito do que eu gostaria de ganhar de presente, respondí: um porco. Sim! Aquele bicho que vive na lama e come lavagem. Quem me conhece sabe da minha paixão por porcos.

E também sabe que quem faz os porcos sujos e nojentos são seus donos (eu sempre digo isso). Tenho porcos de pelúcia, papel, plástico e gesso. Porcos se queimam ao sol - os únicos animais, além dos humanos -, são carinhosos, meeega inteligentes e fofinhos. A novidade é que agora existem porcos toy (mini porcos desenvolvidos numa fazenda da Grã Bretanha), dos quais a carne não é utilizada, pois são muito pequenos. São mais fáceis de cuidar e adoram banho. No Brasil, estão à venda por R$ 550,00. Eu quero! \o/

Pois é, mudando de assunto e de toda essa "porcalhada", eu digo que não tenho escutado músicas boas há tempo, e sinto falta disso. Hoje vou sair para comer pizza e estou feliz.

Dica: Duas Arteiras na Feira da Consciência Negra, de São Leopoldo/RS até o dia 23/11. Artesanato de primeira, e novidades para o Natal!