sábado, janeiro 17, 2009

equandonãosabemosoquefazer? para. EU SEI!

Ok, ok. Eu sei que eu deveria ter postado há 6 dias, mas sei também que não tenho tido saco. Tá. Hoje eu tô com saco. :)
21 dias após a última postagem e, desde então, muita coisa tem estado estranha. Primeiro que estou totalmente insegura quanto ao meu emprego, mas não estou com medo. Minha irmã diz que sou ingênua, mas não tenho medo não por desacreditar, mas por acreditar e, ainda assim, não ter medo. Sabem, cansei de pesar tudo numa balança e só realizar o que tem mais de 90% de chance de dar certo. Cansei de ser hipócrita, dizendo aos quatro ventos que o melhor da vida é arriscar, porque até o fim do ano passado eu mesma não arrisquei. Não arrisquei nos meus sentimentos, não arrisquei nos meus sonhos, não arrisquei em nada. Tudo era totalmente previsível e, conseqüentemente, tão interessante quanto assistir a uma goteira caindo sobre o sofá.
Digamos que hoje seja um dia especial. Não, não falo em dia 10, nem em dia 2, nem 21, nem 19 e nem sextas-feiras. Quero que hoje seja intenso e pra sempre. Que a noite seja interessante e que eu lembre dela por tempo suficiente até ter a chance de fazer novamente - e melhor!
E, toda vez eu lembro do meu post preferido no Carismática da Insolência acerca das tragédias que a TV exibe, sem se importar com o fato de que ao invés de motivar as pessoas falando sobre os ataques à Faixa de Gaza, Fátima Bernardes e Willian Boner poderiam simplesmente passar seu programa inteiro homenageando Chelsey Sullenberger, o que seria, no mínimo, digno.
Mais uma coisa: Minha sorte de hoje diz pra eu fazer algo bom pra alguém hoje. Aham. Podexá ;)

Um comentário:

Vanessa Reis disse...

Só hoje descobri seu blog. E que surpresa ao ver essa alusão ao meu, hehe. Obrigada! Você escreve bem, Aline! Continue, escreva mais!

A propósito, eu também acredito, e, de certa forma, eu também espero. Sabemos o que a gente viveu nesses últimos meses de 2008 e não podemos ser inféis com a gente mesma. A gente tem que seguir acreditando. No mínimo, que a vida é aquilo que a gente faz dela. Abração!